Mal entendido
Correm boatos pelas ruas
O desespero se instalou!
Todos se apegam aos seus senhores
na busca de um fio de confiança
Ganha quem mais oferta
Perde quem não descansa.
Mal entendido.
Ninguém pergunta
Sobre como o boato começou,
Cada qual acusa,
As pedra passam por sobre a cabeça,
As vítimas se multiplicam
Os culpados desaparecem.
O velho traidor arma o golpe
De misericórdia.
Apresenta-se como o salvador
da pátria e posiciona-se
para receber a coroa.
Uma palavra.
É tudo o que espera para soltar
O grito preso na garganta.
Suas flechas lançadas,
embora bem direcionadas
Resvalam nas bordas do alvo.
A sua volta
Um cinturão de poderosos desesperados
manifestam-se com poderio de fogo incomum.
A razão sedimentada incendeia as narinas
Fecham a cara e disparam alaridos
De palavras torpes.
Sem entender que o alvo a atingir
É tão somente o mesmo que os protege
Como escudo.
Estão adormecidos e ainda sim sentem-se
Enganados.
Estão felizes e ainda sim sentem-se
Pouco confiantes.
Seus julgamentos são forjados
Em informações distorcidas
Seu algoz reuniu sobre seus próprios ombros
A falsa mensagem de justiceiro.
Lutam pelo que não conhecem.
Discutem sobre o que não compreendem.
Reprovam sem examinar as provas,
E ainda sim, com alto grau de certeza
Sentem-se no direito de ocupar o posto
Para o qual não foram designados.
Capitalismo! Onde estás?
Sustentas tua força na Arte de guerrear.
Preferes fabricar armas
A ter que ver os filhos da Terra
Alimentados de pão.
Em tuas entranhas perece
o confuso espião
Em teus delírios
Subjaz tua própria semente.
Socialismo! Doce ilusão.
Mais forte o desejo de possuir
Combateu o esforço de repartir
Em teus métodos de negar escolha
Fizeste renascer nas armas
Teu infiel vilão.
Correm boatos pelas ruas
O desespero se instalou!
Todos se apegam aos seus senhores
na busca de um fio de confiança
Ganha quem mais oferta
Perde quem não descansa.
Mal entendido.
Ninguém pergunta
Sobre como o boato começou,
Cada qual acusa,
As pedra passam por sobre a cabeça,
As vítimas se multiplicam
Os culpados desaparecem.
O velho traidor arma o golpe
De misericórdia.
Apresenta-se como o salvador
da pátria e posiciona-se
para receber a coroa.
Uma palavra.
É tudo o que espera para soltar
O grito preso na garganta.
Suas flechas lançadas,
embora bem direcionadas
Resvalam nas bordas do alvo.
A sua volta
Um cinturão de poderosos desesperados
manifestam-se com poderio de fogo incomum.
A razão sedimentada incendeia as narinas
Fecham a cara e disparam alaridos
De palavras torpes.
Sem entender que o alvo a atingir
É tão somente o mesmo que os protege
Como escudo.
Estão adormecidos e ainda sim sentem-se
Enganados.
Estão felizes e ainda sim sentem-se
Pouco confiantes.
Seus julgamentos são forjados
Em informações distorcidas
Seu algoz reuniu sobre seus próprios ombros
A falsa mensagem de justiceiro.
Lutam pelo que não conhecem.
Discutem sobre o que não compreendem.
Reprovam sem examinar as provas,
E ainda sim, com alto grau de certeza
Sentem-se no direito de ocupar o posto
Para o qual não foram designados.
Capitalismo! Onde estás?
Sustentas tua força na Arte de guerrear.
Preferes fabricar armas
A ter que ver os filhos da Terra
Alimentados de pão.
Em tuas entranhas perece
o confuso espião
Em teus delírios
Subjaz tua própria semente.
Socialismo! Doce ilusão.
Mais forte o desejo de possuir
Combateu o esforço de repartir
Em teus métodos de negar escolha
Fizeste renascer nas armas
Teu infiel vilão.
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