Não sei se é tarde ou cedo
O silêncio da madrugada é quebrantado
pelo cantar do galo
Que anuncia o alvorecer de um novo dia.
Junto a mim além o som dos cliques
dos teclado
Escuto o zumbido de um pequeno transformador
elétrico.
Na verdade, a esta hora eu gostaria apenas
de dormir em minha cama
Mas o sono afugentado coloca-me
A refletir sobre as decisões a serem propagadas
Nesta manhã.
Sinto uma profunda paz
Tendo em meu coração a certeza de que
As ações que se seguem serão
para a alegria e contentamento de muitos.
Por que não durmo?
Já não preocupo-me,
Sinto o refrigério das 6 horas de sono que
Se passaram entre o dormir e o despertar.
... E neste refrigério,
Lanço sobre os aflitos o desejo da esperança,
E sobre os combatidos o desejo da paz,
Lanço sobre os desesperados o desejo da esperança.
E sobre os perdidos, o encontro com a luz.
Lanço sobre os culpados, o desejo do arrependimento,
E sobre os raivosos, o desejo da tranquilidade,
Lanço sobre os violentos, o desejo de serem fracos,
Para nos braços do Pai poderem encontrar repouso.
Agora, com minhas pálpebras já pesadas
Retorno ao meu repouso
Para sedimentar em sonhos
Os desejos proclamados
E junto com outros que sonham
Transcender para a boa realidade.
O silêncio da madrugada é quebrantado
pelo cantar do galo
Que anuncia o alvorecer de um novo dia.
Junto a mim além o som dos cliques
dos teclado
Escuto o zumbido de um pequeno transformador
elétrico.
Na verdade, a esta hora eu gostaria apenas
de dormir em minha cama
Mas o sono afugentado coloca-me
A refletir sobre as decisões a serem propagadas
Nesta manhã.
Sinto uma profunda paz
Tendo em meu coração a certeza de que
As ações que se seguem serão
para a alegria e contentamento de muitos.
Por que não durmo?
Já não preocupo-me,
Sinto o refrigério das 6 horas de sono que
Se passaram entre o dormir e o despertar.
... E neste refrigério,
Lanço sobre os aflitos o desejo da esperança,
E sobre os combatidos o desejo da paz,
Lanço sobre os desesperados o desejo da esperança.
E sobre os perdidos, o encontro com a luz.
Lanço sobre os culpados, o desejo do arrependimento,
E sobre os raivosos, o desejo da tranquilidade,
Lanço sobre os violentos, o desejo de serem fracos,
Para nos braços do Pai poderem encontrar repouso.
Agora, com minhas pálpebras já pesadas
Retorno ao meu repouso
Para sedimentar em sonhos
Os desejos proclamados
E junto com outros que sonham
Transcender para a boa realidade.
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