TOMADA DE DECISÃO

Existe uma grande personalidade brasileira que tem por hábito iniciar os discursos assim:

"Estou convencido de que [...]" todas as dificuldades da vida dos serem humanos são minimizadas a partir da tomada de decisão sobre o caminho a seguir no intuito de transformar a realidade na qual se encontram.

Daí pressuponho que a escola, antes de tudo, deve cuidar em apontar caminhos, ajudar os alunos a analisar as possibilidades e diante de suas escolhas, proporcionar as ferramentas necessárias para que possa desenvolver suas potencialidades. Trata-se de buscar na motivação dos alunos o espaço necessário para a construção da proposta político-pedagógica.

Faço aqui um convite a cada aluno e a cada aluna para a reflexão sobre o caminho que está seguindo e sobre o que espera para a própria vida.

Como pressuposto recorro às conversas que tive a oportunidade de realizar na escola nos últimos dias, as quais fizeram com que eu buscasse resgatar acontecimentos da minha própria história.

As causas são muitas, os efeitos os mesmos. Jovens desmotivados recorrem a escola como refrigério para a dura rotina que precisam enfrentar.

O que está faltando na vida de cada um?

Particularmente, gostaria que todos se sentissem mais felizes, que tivessem com quem partilhar suas angústias e que em seus lares houvesse paz.

Neste sentido recorro a veemência das convicções para dizer que precisamos de políticas públicas que levem em consideração o ÍNDICE DE FELICIDADE DOS SERES HUMANOS, pois certamente a felicidade ajuda a nos livrar da terrível insegurança que impede a tomada de decisões mais justas para nós mesmos e para os demais.