sábado, junho 27, 2015

Qual é o papel da pergunta na prática do professor?

Ao refletir sobre perguntas e respostas concluo que: as perguntas nos orientam ao futuro, as respostas nos acompanham ao passado. É maravilha examinar o passado tendo em vista a projeção do futuro. A essa maravilha denominamos presente.


São as perguntas ou as respostas a mover o mundo?
Quantas respostas são suficientes para esclarecer a uma pergunta?
A resposta enseja a terminalidade da pergunta?
É possível responder a todas as perguntas?
O que fazer se as respostas não mas forem suficientes para satisfazer as perguntas?
Por que nos incomodamos com as perguntas para as quais não temos respostas?
Como saber se as respostas possuem credibilidade?
Por que em certas ocasiões não aceitamos as respostas dadas?
O que queremos revelar os esconder com as nossas respostas?
Quando pedimos para que alguém pergunte queremos mesmo ser perguntados?
Nós somos movidos pelas perguntas ou pelas respostas?
Por que perguntamos?
Como definimos o grau de dificuldade de uma pergunta?
Qual o sentido de perguntar algo se já julgamos saber a resposta?
Como saber se a nossa pergunta é plausível?
Por que avaliamos a resposta com maior rigor do que a pergunta formulada?
Todas as perguntas devem ser realimente respondidas?
Se ensinamos por meio de respostas porque avaliamos por meio de perguntas?
Como saber se a nossa resposta está correta?
Como saber se a resposta dada satisfaz as nossas perguntas?
É possível que respostas seja novas perguntas?
Nos desenvolvemos prioritariamente pelas perguntas ou pelas respostas?
As nossas respostas são para a satisfação do outro ou para a nossa própria satisfação?
Quias são as suas perguntas?

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