Viver no mundo e não ser deteriorado no mundo, eis a questão!
Da nossa janela visualizamos a globalização da desinformação. Gastamos muito mais tempo realizando reflexões sobre a vida fictícia do que sobre a nossa própria vida. Será que ela nos assusta?
Qual a pergunta temos medo de fazer sobre a nossa própria vida? Por que simplesmente preferimos o silêncio?
Não adianta tentar encobrir o sentimento. As nossas ações falam por eles. O nosso semblante o denuncia. Toda a informação está impressa no nosso olhar por que na nossa vida não existe papel alternativo. Fazemos o papel principal.
Um grande amigo tem finalizado suas mensagens para mim com a expressão: " a vida é uma viagem" e por muitas vezes eu tento lhe falar sobre isso mas desisto. Penso comigo mesmo que cada dia de vida é como se fosse o percurso entre duas cidades. O veículo nós escolhemos. As companhias também. Mas o que acontecerá no trajeto será fruto do desejo coletivo pois não iremos sós, nem determinamos os acontecimentos. Tudo será negociado.
Eu não sei quantos dias, anos ou décadas somarei na minha vida, mas sei que quero viver cada dia, com sua perfeita unicidade. Ao término da minha viagem tão somente desejo pela fração de segundo que minha consciência puder se manifestar por meio dos meus sentidos, eternizar o trajeto de toda a vida, contabilizando cada ação da minha existência. Este será o momento da consolidação entre as funções de onda que foram geradas pela minha passagem pelo planeta terra. E da janela atemporal que se abrirá diante de mim, poderei soprar uma última palavra para a oportunidade que tive: OBRIGADO!
O que mais poderia dizer depois de receber tanto a troco de tão pouco?
Terei realizado a minha missão que embora não tenha condições de revelar ainda, porque não aflora em meus pensamentos, sei que esconde-se em algum lugar neste universo interior chamado cérebro.
Olharei para cada aluno e descobrirei que cada um foi na verdade, meu professor e minha professora porque algo me ensinou e o que eu lhes falei não foi de mim mesmo. Apenas fui veículo difusor de um aprendizado anterior.
O desafio maior não é aprender e sim encontrar sentido no aprendizado, quando este é conhecido, o outro já está formado.
Sim nossa vida pode parecer uma viagem mais sei que tem destino pois tudo que acontece em nossas vidas e muito diverdo e meio de veneta por as vezes não dar certo o que queremos.
ResponderExcluirMas não devemos esquecer que todos estão sujeitos a imprevisto que podem ser bons ou ruins isso ninguem sabe e nunca sabera antes que aconteça.
Devemos tirar proveito das pessoas a nossa volta para arrancar delas seus conhecimentos na vida que possam nos da experiencia e assim aproveite o que lhe é proporcionado pois nunca se sabe quando essa viagem ira acabar.
Mas por causa disso não faço tudo que lhe der na telha pois as conseguencias talves não sejam assim tão boa...Bjinhos
Patricia Êmile 2G
Carla Silva Sousa 11 2°B
ResponderExcluirSeja o avanço tecnológico ou a possibilidade de uma maior interação com o mundo irreal, nós seres humanos fugimos de nossos problemas e sentimentos. Para que será que fugimos? Talvez para criar uma ilusão sobre um problema ou até mesmo pelo fato de gostar de viver outra vida e esquecer de tudo. na verdade ninguém sabe.
O fato é que, devemos deixar de viver a história de filmes, novelas para vivermos a nossa história, o nosso dia-a-dia os nossos problemas, vitórias e alegrias. Temos que cair na real que nossa vida não é um conto de fadas nem uma novelinha de Manoel Carlos.
Nossa vida é a grande viagem, a viagem que estamos aqui para viver, sorrir,cair e passar por tudo o que vier, porque é para isso que somos e fomos preparados.
Bem, seria ótimo se conseguissémos aproveitar cada segundo sem nos preocupar com o trajeto. Mas, quem consegue fazer isso? Acredito que o máximo que se pode fazer é consiliar o tempo presente com o pensar no futuro, nunca deixando o futuro tomar conta do presente, pois ainda nem o conhecemos. Seria como viver no nada. Tampouco deixemos de lado a esperança.
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