quarta-feira, setembro 22, 2010

ALUNOS, LUZES DA SOCIEDADE

Alunos, luzes da sociedade.
Em vosso brilho se revigora a esperança de um amanhã mais afavel para os nossos dias e noites.
Onde está a vossa esperança?
Como está sendo preenchido o vazio dos vossos sentimentos?
O que viestes fazer aqui?


Alunos que sereis arguidos nas provas, qual a vossa esperança?
Estais bem preparados?

Copiarás as respostas dos vossos companheiros?

Presentearás notas?

Não enganeis a mim nem aos outros, esta luta  é vossa, e a torcida para que vossas vitórias aconteçam, são nossas.

Nossa! Minha, de meus companheiros e dos vossos companheiros.

Todos vos esperam do outro lado da porta. Só precisais bater. Esticais as mãos. Sorrieis, ganhareis, porque este é o destino.

Só perderá quem desistir. Quem não conseguir separar o que está lá fora do está aqui dentro.

É difícil, mas o fardo não é apenas vosso. Pegueis apenas a vossa parte e sigais em frente. A parte dos outros não vos cabe.

Sejais feliz, encolhais o caminho, sigais em frente. O caminho está sinalizado e o sinais vós conheceis.

Alguns são da linguagem química, outros da linguagem matemática, outros ainda, da linguagem greco-romana, mas vós os conheceis. Não tenhais dúvidas. Peçais aos vossos cérebros, eles se concentrarão e formularão as respostas.

Se faltarem ferramentas objetivas ou subjetivas vós precisareis construir.

Não vê o ferreiro, o carpinteiro ou oleiro. Para cada peça nova, precisam de novas ferramentas. Se não existem, eles as controem.

Construi as vossas próprias ferramentas, produzi as vossas próprias peças. As ferramentas do professor e as peças do professor, são emprestadas e de vós serão retiradas se não vos apropriairdes delas em vossas vidas.

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